Goianésia – O Sebrae movimenta a 6ª Exposição das tecnologias voltadas ao desenvolvimento da Pecuária e Agricultura – ExpoPec 2023, no Parque de Exposição Hilton Monteiro da Rocha, em Porangatu. O evento, segundo maior do estado na área, começou nesta quarta-feira (12/04) e segue até o dia 15. A expectativa é de gerar mais de R$ 100 milhões em negócios. A realização ExpoPec 2023 é uma parceria entre Sebrae Goiás, Senar, Faeg, Ifag e Sindicato Rural de Porangatu.
Com o tema “A força que move e alimenta o mundo”, a feira realizada na Região Norte de Goiás reúne produtores, empresários e representantes de diferentes segmentos do agro, em uma programação recheada de palestras, oficinas, monitorias e cursos, além da arena da pecuária, programas de equoterapia e demonstrações do Sebrae e Senar Goiás.
Segundo o analista do Sebrae Ewerton Filho, uma das principais atrações da feira nesta edição são as palestras promovidas pelo Sebrae Goiás. A Palestra Magna fica por conta de Miguel Cavalcanti, sócio fundador da Agripoint, e segue com outras que abordam temas como manejo em áreas de abertura e empreendedorismo no agro.
O Sebrae apoia, ainda, outros quatro estandes para clientes, que realizam a comercialização de seus produtos, sendo eles: a Associação dos Produtores de Açafrão de Mara Rosa (Cooperaçafrão), que conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG), a Coopermel, os Artesãos de Porangatu, e a Agricultura Familiar, formada por produtores que participaram do Programa Sebrae em Campo.
No estande institucional do Sebrae Goiás, um especialista da instituição dá orientações sobre produtos e serviços disponíveis. Uma das novidades do Sebrae é a iniciativa “Cartas do Agro Sebrae: Sorte ou Azar”, uma ferramenta lúdica e educativa que busca ajudar os produtores a entender e lidar com as diversas situações que podem ocorrer em suas atividades. Além disso, o jogo também pode ser utilizado em capacitações e treinamentos para produtores rurais.
Ainda de acordo com o analista Ewerton Filho, o público-alvo do Sebrae na feira são pequenos empresários e agricultores do agronegócio, que faturam até 4,8 milhões por ano. “Mas todos estão convidados, alunos e público interessado em empreender, ou seja, o potencial empreendedor”, assinala.
