Agência apura estupro de adolescente

Brasília – A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou nesta sexta (29/4) que não foram encontrados indícios dos crimes de homicídio ou de morte por afogamento na comunidade Aracaçá, na região Waiakás, na Terra Yanomami, em Roraima. De acordo com o órgão, a conclusão preliminar foi obtida após extensas diligências e levantamento de informações com indígenas da aldeia.

Na segunda-feira (25/4), o líder indígena Júnior Hekurari Yanomami publicou um vídeo nas redes sociais no qual denunciou que uma adolescente, de 12 anos, teria sido estuprada e morta por garimpeiros na comunidade.

“Após extensas diligências e levantamentos de informações com indígenas da aldeia Arakaça, na Terra Indígena Yanomami (RR), a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), com o apoio do Exército e da Força Aérea Brasileira, não encontraram indícios da prática dos crimes de homicídio e estupro ou de óbito por afogamento, conforme denúncia do Conselho Distrital de Saúde Indígena”, informou a Funai.

Segundo a Funai, os órgãos envolvidos continuam em busca de maiores esclarecimentos. (Agência Brasil)