Goianésia – A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) reuniu, nesta segunda-feira (11/04), em sua sede, em Goiânia, em formato híbrido pela primeira vez após a pandemia, os representantes das empresas associadas. O encontro discutiu ações importantes para o fortalecimento do setor industrial.
O presidente da Adial, Zé Garrote, ressaltou a importância do retorno das reuniões da Associação parcialmente presenciais, com previsão para que o próximo encontro aconteça em formato único e presencial. Desde o início da pandemia, em 2020, as reuniões foram realizadas de forma virtual.
As discussões
A necessidade do cumprimento dos critérios exigidos para os parcelamentos de dívidas provenientes de auditorias de quitação que foram migradas para o "Programa ProGoiás" e também a compensação da Bolsa Garantia - Fomentar, foram pontos abordados pela consultora jurídica da Adial, Neuza Maeve. "As empresas, antes de fazer o pedido de migração, precisam passar um pente fino para que não sejam surpreendidas lá na frente" ressaltou.
O diretor-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, abordou a solicitação realizada pela Adial junto à Secretaria da Economia para a prorrogação do início da vigência da Instrução Normativa (IN) 1501/21, que dispõe sobre a forma de apuração do saldo de ICMS pelos estabelecimentos beneficiários dos programas Fomentar, Produzir e Microproduzir.
Encontros institucionais
Zé Garrote ressaltou a importância das visitas institucionais realizadas nas sedes das indústrias associadas. "Esses encontros são de grande valia para ambas as partes. Ajuda muito no entendimento e na percepção das atividades. Podemos demonstrar o tamanho da cadeia produtiva e o volume de tecnologia empregado", explicou. Tchequinho adiantou que já estão agendadas, para as próximas semanas, visitas em outras empresas de Goiás.
